Como vencer o vício da maconha

Saiba como largar o vício da maconha neste artigo!

Infelizmente muitas pessoas acreditam que não é possível se tornar dependente em maconha, contudo, isso é um triste engano.

Assim como as demais drogas comentadas, a maconha também pode gerar a dependência química, e por isso, representa um grande perigo, principalmente porque envolve o social, o biológico e o psicológico da pessoa.

Ou seja, são inúmeros agravantes, dessa maneira, o melhor é nunca experimentar a primeira tragada, pois, evita que você desenvolva um vício.

Contudo, caso já tenha desenvolvido o vício na maconha, então, saiba como largá-lo. Confira as dicas abaixo!

Como parar de usar maconha?

O primeiro passo para se livrar do vício é iniciando um tratamento adequado, em uma boa clínica de reabilitação com uma equipe multiprofissional, dessa maneira você terá todo o suporte que precisa para passar por todas as fases da dependência química, principalmente a abstinência.

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Apesar de muitas pessoas acharem que a maconha não é uma droga com efeitos colaterais graves, isso é um grande engano, pois, ela provoca sérias consequências no organismo, como:

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Perda de memória

O uso de maconha tem um efeito prejudicial na chamada memória de curto prazo. É gerido no cérebro, e mais especificamente no hipocampo, e está intrinsecamente relacionado com a função de aprendizagem humana. Em organismos afetados por drogas, o cérebro é incapaz de registrar novas memórias.

Como resultado, o uso prolongado da droga pode dificultar a compreensão de coisas simples, como as regras legislativas para obter a carteira de motorista ou os procedimentos básicos para viajar de avião.

O dependente químico receberá a mensagem, mas quando precisar acioná-la em seu cérebro, terá mais dificuldade do que o normal. Em alguns casos, você não pode recuperar esses dados.

Essa é uma reflexão importante, pois esses exemplos cotidianos parecem fáceis de entender a princípio. No entanto, com o consumo regular de drogas como a maconha, a capacidade de realizar até mesmo tarefas simples pode ser bastante reduzida.

A dependência química da maconha é uma condição séria que tem sérias implicações na vida de uma pessoa e na vida de pessoas próximas a ela, como amigos e familiares.

Atitudes violentas

À medida que o nível de raciocínio diminui, a percepção da vida pode ser muito afetada. Dessa maneira, a dependência química começa a direcionar as muitas ações dos usuários de cannabis que podem fazer o que for preciso para manter a euforia constante causada pelos efeitos narcóticos.

Por exemplo, não é incomum que usuários de drogas e usuários de maconha se endividem, se envolvam em comportamentos violentos e causem outros danos às suas vidas e aos que os cercam.

Ou seja, o efeito da droga é bidirecional, afetando tanto a saúde quanto o ambiente em que o usuário vive.

É importante que os familiares e os mais próximos estejam sempre vigilantes, pois à violência pode ocorrer a qualquer momento, roubos, furtos por dependentes químicos são comuns, e podem até matar se a dependência for maior.

Doenças cardíacas e pulmonares

O consumo de cannabis envolve sua combustão e posterior absorção pelo sistema respiratório. Portanto, é improvável que os pulmões não sejam afetados pelo uso prolongado desta substância.

Quando queimados, outros elementos tóxicos são absorvidos pelo organismo, como amônia e cianeto de hidrogênio.

Com o tempo, os dependentes químicos desenvolvem tosse crônica, dificuldade para respirar e produção excessiva de catarro e muco, muitas vezes bloqueando as passagens nasais. Por exemplo, esses eventos podem impedir ou reduzir a capacidade de uma pessoa de andar, fazer exercícios e realizar outras atividades diárias normais.

O tetrahidrometanol (THC), o ingrediente ativo da cannabis, é responsável pelos efeitos alucinógenos e relaxantes do corpo e é transportado pelo corpo através da corrente sanguínea.

Além do THC, várias substâncias tóxicas são liberadas na corrente sanguínea, o que pode levar ao aumento da frequência cardíaca.

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Aumento do risco de transtornos psiquiátricos

Se uma pessoa é propensa a doenças mentais, a maconha pode desencadeá-las. Isso porque os efeitos entorpecentes do THC acabam alterando a fisiologia das células cerebrais do dependente químico.

Riscos como esquizofrenia acelerada e outros transtornos psicóticos podem afastar ainda mais os indivíduos da vida social. Assim, formou-se um círculo vicioso, baseado no acúmulo de sua motivação para continuar sua busca por drogas.

Transtorno bipolar, ansiedade e ataques de pânico e depressão podem até amplificar seus efeitos e explosões com o uso da maconha.

Consequência do uso da maconha em adolescentes

De acordo com dados de uma pesquisa realizada na Duke University, as pessoas que começaram a fumar maconha durante a adolescência viram suas pontuações de QI caírem pelo menos 8 pontos entre as idades de 13 e 38 anos. 

O maior problema não foi com o teste em si, mas com o fator intelectual e as habilidades de raciocínio, que não se recuperaram mesmo após a interrupção da droga.

Infelizmente muitos pais incentivam o uso de maconha na adolescência, mas desconhecem os efeitos que durarão a vida de um jovem.

Como parar de fumar maconha

A clínica de reabilitação oferece a mais ampla variedade de tratamentos para dependência química, como: psicoterapia, terapia de grupo, grupos de apoio, uso de substâncias e práticas de bem-estar.

A psicoterapia desempenha um papel importante na desconstrução dos pensamentos que levam à dependência de um paciente para que ele possa reconstruir e aceitar sua condição.

Os medicamentos são usados ​​principalmente para auxiliar na fase de desintoxicação e para aliviar ou interromper certos sintomas.

Um grupo de apoio é um espaço para compartilhar as experiências de pessoas que estão na mesma situação e podem ajudar porque já passaram por uma situação parecida.

Há também práticas complementares, como uma alimentação rigorosa e equilibrada e a prática de exercícios e lazer. Uma boa alimentação e atividade física moderada podem ajudar na recuperação da dependência química.

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