Ecstasy: entenda tudo sobre essa droga presente em muitas festas, é um artigo desenvolvido para te ajudar a compreender a dimensão dessa droga, seus efeitos e possíveis tratamentos.
Também conhecido por muitos como “balinha”, o ecstasy atualmente é uma das drogas mais populares entre os jovens; sendo comumente usada em festas e eventos.
Muitos adolescentes e jovens buscam aceitação de grupos, sendo esse um dos motivos que os levam a utilizar drogas, pois, para se sentirem parte de um grupo e aceitos, usam produtos para acompanhar seus amigos.
Muitas vezes, as pessoas continuam usando ecstasy depois de experimentá-lo pela primeira vez, isso porque buscam a sensação que ela causa no organismo, o que pode levar ao vício.
Assim como as demais drogas o Ecstasy é altamente viciante e pode causar sérios danos ao organismo e mente, sendo responsável por muitos óbitos no Brasil. Entenda mais sobre essa droga agora!
O que é uma droga psicotrópica?
As drogas psicotrópicas afetam diretamente o cérebro, por isso, ela altera a capacidade de raciocínio, aceitar estímulos, analisar informações, além de causar alucinações.
Este grupo de substâncias psicotrópicas inclui o ecstasy, que causa sensações profundas e duradouras após o uso. Os efeitos da substância são potencializados quando combinados com o ritmo da música e os estímulos do ambiente, como a luz, causando alucinações.
Por sua vez, essa alucinação se chama hipnagógica, se trata de uma experiência sensorial que as pessoas têm ao adormecer, sendo bem realista, porém, com total distorção da realidade.
As pessoas que têm alucinações hipnagógicas geralmente relatam que a experiência é difícil e negativa. Embora não seja o único motivo para esse problema, a droga acentua o quadro.
Ecstasy
O ecstasy é uma droga produzida em laboratório que contém componentes da metanfetamina. Ele faz parte de um grupo maior de drogas que afetam diretamente o cérebro.
Logo, o ecstasy é normalmente vendido na forma de comprimidos coloridos com imagens impressas que são designadas por nomes diferentes como “doce”, “balinha” e outros.
Isso é feito para tornar a droga menos agressiva e diminuir a intensidade da sensação experimentada durante o uso. Outra razão para vender ecstasy neste formato é tornar mais difícil de identificar e usar.
As drogas são administradas diretamente na boca, onde são colocadas na língua e uma reação começa a acontecer. Apesar disso, os efeitos negativos dos usuários não diminuem seu medo dos efeitos ou consequências de seu uso.
Porém, a experiência que deveria durar uma balada se torna uma dependência química.
Ecstasy: sintomas
O ecstasy faz com que os usuários experimentem vários sintomas, incluindo:
- Náuseas e vômitos;
- Dificuldades de raciocínio;
- Incapacitação por confusão mental;
- Incapacidade de dormir;
- Ansiedade;
- Humor deprimido.
Assim como a paranóia, uma condição psicológica em que uma pessoa acredita que está sendo perseguida, principalmente por figuras de autoridade. Esses são os sintomas iniciais das pessoas que usam ecstasy.
Ecstasy: consequências do uso
O vício já existe quando seus efeitos começam a impactar seriamente o dependente. Com o uso prolongado de ecstasy, os usuários podem experimentar lacunas em sua memória ou outras deficiências cognitivas.
Nos casos mais graves, o êxtase pode fazer com que as pessoas percam todas as memórias, novas e antigas.
Os vícios prejudicam drasticamente as habilidades cognitivas e o foco do usuário; isso ocorre porque o cérebro experimenta uma perda significativa de ambas as habilidades.
Como resultado, a vida de um indivíduo se deteriora significativamente em todos os outros aspectos. Isso leva à perda de conexões sociais e até mesmo da capacidade de funcionar normalmente.
É comum sentir depressão e ansiedade severas ao evitar drogas. As predisposições genéticas à doença mental podem levar a paranóia grave e episódios psicóticos.
O uso de ecstasy deve ser evitado, pois causa danos significativos ao corpo e à mente. Também faz com que as pessoas desenvolvam dependência química.
Ecstasy: tratamentos indicados
A melhor forma de tratar alguém dependente de ecstasy é por meio de tratamento profissional, ou seja, nas clínicas de reabilitação, pois, elas possuem profissionais devidamente qualificados e experientes para ajudar o dependente químico.
Vale considerar que um dos momentos mais difíceis é quando o dependente químico vive a abstinência, quando o organismo pede a droga, porém, o dependente busca não ceder, vivenciando todos os sintomas: delírios, apatia, agressividade, confusão mental, alteração no sono, entre outros sintomas.
Após a fase da abstinência que dura entre 4 a 15 dias é vivenciado outros dilemas, por isso o dependente químico precisa de toda ajuda profissional que estiver ao seu alcance.
Tipos de internação
Voluntária: quando o dependente químico aceita voluntariamente se interna reconhecendo sua condição, para isso, ele assina um documento declarando que optou pela internação em uma clínica de reabilitação. Contudo, é necessário que um médico autorize a internação para que ela ocorra.
Involuntária: quando o dependente não aceita se internar, sendo necessário a autorização de uma terceira pessoa para que a internação aconteça. Normalmente ainternação involuntária acontece quando o dependente coloca em risco sua própria vida ou a vida de outras pessoas.
Compulsória: quando é emitida uma ordem judicial para que a internação ocorra. Este tipo de internação ocorre quando o dependente não possui ninguém que se responsabilize por ele e ocorre por base em um laudo médico.
Neste laudo é feita uma declaração que o dependente químico representa um perigo para si e para as pessoas que estão à sua volta, informando que outras tentativas de reabilitação anteriores a essa, falharam.
Concluindo, o Portal Vida Limpa conta com inúmeras clínicas de reabilitação espalhadas em todo o país as quais oferecem atendimento para aqueles que buscam superar o vício em ecstasy.
Para auxiliar no tratamento da dependência química, estas clínicas contam com especialistas com amplo conhecimento na área, como enfermeiros, psiquiatras, psicólogos, entre outros profissionais.
Eles fornecem aos dependentes atendimento 24 horas por dia, sempre com uma abordagem humanizada. Os familiares também recebem atenção, pois, compreendemos como eles são afetados neste processo.
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